26/09/2010

EMPREGABILIDADE - VOCÊ TEM DIFICULDADES EM RESOLVER PROBLEMAS?

Em algumas consultorias que faço para pequeno e micro comércio e prestador de serviço noto que há uma dificuldade muito grande em gerir problemas, pois as pessoas pautam para a resolução dos mesmos de forma primaria e comum. Um problema tem que ser visto de vários ângulos analisado sobre muitos aspetos.
Problemas complexos dos quais os empresários estão envolvidos nas rotinas do dia envolvem gamas de capacidades lógica e organizacional, são regras básicas e sólidas na confecção da resolução dos mesmos, quais sejam:
1ª – ORGANIZAÇÃO: A organização é a principal arma para aquele que quiser obter sucesso em qualquer situação, não se faz nada sem organização, para tanto, ao se resolver um problema é necessário sobre tudo organizar o próprio pensamento. A grande dificuldade das pessoas é que elas partem diretamente do problema para a solução sem tentar organiza-lo. Coloque o problema de forma que ele esteja em sua frente, nunca fuja, tenha a sensação de tê-lo nas mãos, sob controle, assim começa a resolução do mesmo.
2ª – PENSAMENTO LÓGICO – Na verdade o pensamento lógico seria o pensamento de analise critica do problema, tendo que observa-lo de forma coerente, dissecando-o passo a passo. Um problema complexo jamais poderá ser resolvido de supetão, sem interpretação e analise minuciosa, pois na verdade estamos falando de tomada de uma decisão por muito complexa e isso envolve responsabilidade.
3ª – RESOLVA O PROBLEMA EM PARTES - Um problema não pode sem resolvido no todo de uma vez, pois este caminho é mais complexo, uma técnica boa de resolução de um conflito é, separa-lo, corta-lo, resolvendo-o parte por parte para atingir o todo, na verdade, quando se fala em um problema complexo, este apresenta-nos varias situações que devem ser resolvidas uma a uma de forma individualizada e não como muitos fazem em resolvê-lo como se fosse uma coisa só, um problema complexo é a somatória de vários problemas de menos complexidade.
Assim, o foco da resolução de um problema complexo se torna mais viável e mais garantido. Empreendedores de sucesso na vida profissional são sobretudo empreendedores de solução problemas de forma organizada, pois gerenciam diariamente inúmeros conflitos.
Administrador - Eduardo Ayres Delamonica

23/09/2010

HISTÓRIA - LÍRICAS - FRASES DE ÉPOCA

“A verdade é que estamos importando veneno para as nossas crianças.” – Comentário de Carlos Lacerda, no 1º Congresso Brasileiro de Escritores, falando sobre os gibis em janeiro de 1945.

“Esta é a última seca que assola o Nordeste !” – Palavras do Presidente Juscelino Kubitschek, em visita ao Nordeste em 1957.

Jânio Quadros proíbe a briga de galos e veta hipnotismo em publico. – maio e julho de 1961.

“Eu dava tiro na cuca.” – Resposta do candidato à Presidente da Republica João Batista Figueiredo quando questionado por um garoto que perguntou o que faria se fosse filho de pai que ganha salário mínimo, janeiro de 1979.

“Nelson Rodrigues me desculpe, o teatro brasileiro sou eu.” – Comentário de Dias Gomes, Marido da Escritora de telenovelas Janete Clair em 1980.

“A inflação vai baixar. Eu não aposto em julho, mas a partir de agosto.”

“A tendência da inflação é baixar. Eu não aposto em agosto, mas, a partir de setembro, não tenho duvidas” - Declarações do Presidente do Banco Central da época Affonso Celso Pastore, em julho e setembro de 1983.

“A inflação começara a cair em outubro. Não é possível conviver com uma inflação de 160%.”

“A inflação deste ano é um caso perdido.” – Ernane Gavêas em outubro e novembro de 1983.

“Mamãe paga tudo”. - Deputado Paulo Maluf, 1983

“Fi-lo porque quis. Nunca diria fi-lo porque qui-lo. Seria um erro de português.” - Jânio Quadros, novembro de 1983.

“Podem marcar a posse para dentro de duas ou três semanas” - Henrique Walter Pinotti, médico chefe da equipe que operou o então eleito a Presidente da Republica Tancredo Neves, em março de 1985, fazendo previsão um mês antes da sua morte por septicemia.

“Fui escolhido por Tancredo e ratificado por Sarney. Eu sou a nova República.” - Outubro de 1985, Antônio Carlos Guimarães Ministro das Comunicações da época, tenta atrair para si o titulo de Mártir da Democracia.

“Se disputasse uma eleição, os votos de Sarney não dariam para encher um penico.” – Lula esbraveja no primeiro comício pelas diretas em julho de 1987.

“Nunca tive amor pelos homens. Com eles sempre fiz negocio”. – Dercy Gonçalves, comediante em janeiro de 1987.

A revolução social vai começar dos morros.” – Fala do Traficante e líder do trafico de drogas na favela da Rocinha no Rio de Janeiro em junho de 1988.

“Elas gostam de apanhar”. – O Senador Roberto Campos, comentando em um artigo sobre os direitos femininos na Constituição Federal de 1988 em junho de 1988.

“Ele esta se vingando das mulheres que não bateram nele.” – resposta da Deputada Beth Arize, sobre o infeliz artigo de Roberto Campos, junho de 1988.

“Se esta com desejo sexual, estupra, mas não mata.” – colocação de Paulo Maluf em um debate para campanha presidencial em Belo Horizonte, 14 de setembro de 1989.

“Eu sou contra o calote e o “beijo” que o meu adversário quer dar na divida externa e na divida interna – ai incluindo também a caderneta de poupança.” - Debate eleitoral de 14 de dezembro de 1989 em que o candidato Fernando Collor de Mello garante que não mexerá nas cadernetas de poupança do País.

“O tal do Collor diz para a televisão que é caçador de marajás, na verdade é caçador de maracujás, porque os marajás estão trabalhando para ele em Brasília.” – Comício de Lula na Praça da Sé em São Paulo, 17 de setembro de 1989.

“Foi obrigado a beber óleo diesel e urina, esteve dependurado, mais de uma vez, no pau de arara e sofreu com choques elétrico dados em seu corpo (...) – No caminho da delegacia apanhou sobre golpes de um taco de bilhar e coronhada de revolveres. Entre as pernas foi chutado mais de uma vez. “Primeiro numa sala da delegacia quatro policiais me violentaram, depois eles me obrigaram a lamber seus órgãos genitais e um dos investigadores urinou em minha boca (...)”, ao ser jogado em uma sela com as sobrancelhas raspadas (...) foi amarrado com tiras de pano e violentado seguidamente por mais de dez presos. “Havia policiais olhando tudo do lado de fora e dando risadas. A todo o momento fila de presos surgiam na minha frente e eu era obrigado a chupar os órgãos genitais deles. Numa noite quebraram dois dentes da minha boca, me fizeram beber óleo diesel, queimaram meus pés e atearam fogo em meu corpo. Eu tinha que beber seis litros de água em seis minutos e cantar a noite inteira para os outros presos. Fiz coisas que jamais passaram pela minha cabeça e, sob tamanha humilhação, confessei o que os policiais queriam. Eu não conseguia dormir. Os presos mexiam comigo e me agrediam toda hora.” – Relato do senhor Antônio Carlos acusado de ter estuprado e matado sua filha de apenas três meses em outubro de 1984. Na verdade o crime nunca existiu e o inocente pedreiro pagou por este erro judicial. Sua filha havia morrido “engasgada por leite de mamadeira e que as marcas no ânus e no pescoço não passavam de assaduras”. Matéria exibida pela revista Isto É, em 14 de fevereiro de 1996.

“Foi Deus que me trouxe de novo” – Sobrevivente da chacina da Candelária, onde sete meninos de rua foram assassinados, Wagner dos Santos de 22 anos desabafa.

“Não me matem que eu sou trabalhador. Trabalho na gráfica ali fora” – Palavras do morador de Vigário Geral, Cleber Alves de 23 anos, minutos antes de ser executado por policiais ao voltar do trabalho.

“ Não queremos confronto , não somos terroristas, mas se ele (o governo) tem 38, nós temos pistolas. Se tem pistolas, nos temos fuzil. Se tem fuzil, nós temos lança granada (...), Quem estiver falando mentira contra a gente, quem estiver massacrando nossos irmãos no sistema, deve saber que é um alvo e poderá perder a cabeça(...) Toda cadeia tem droga, todo mundo trafica ninguém sai de lá para apanhar droga. Temos armamentos, que a policia nem sonha e que não sabe como utilizar(..) Se quisermos trazemos até granadas de bocal para os fuzis” Declarações de Flamenguista, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), ao jornal “O Estado de São Paulo”, matéria publicada no dia 21 de fevereiro de 2001.

18/09/2010

GRANDES ESCÂNDALOS DA HIRTÓRIA - COMPRA DE VOTOS P/ A REELEIÇÃO


Escândalo da compra de Votos para Emenda da Reeleição foi deflagrado quando o jornal Folha de S. Paulo publicou em 14 de abril de 1997 uma denúncia da CNBB acusando o governo de FHC de corrupção, quatro meses depois de aprovada a reeleição. A emenda foi aprovada, em primeiro turno, com 336 votos favoráveis na Câmara e seis votos contra.

Em 13 de maio de 1997, nova reportagem, do mesmo jornal, relata conversa sobre a compra destes votos. O personagem central, o deputado Ronivon Santiago (PFL-AC) dizia ter vendido o seu voto por R$ 200 mil, a favor da emenda da reeleição de Fernando Henrique Cardoso. Nesta reportagem Ronivon afirma que recebeu R$ 100 mil em dinheiro e que os outros R$ 100 mil, seriam pagos por uma empreiteira _a CM, que tinha pagamentos para receber do governo do Acre.

Os compradores do voto do deputado do Acre, segundo Ronivon, foram dois governadores: Orleir Cameli (sem partido), do Acre, e Amazonino Mendes (PFL), do Amazonas. Rovinon não foi o único deputado que se vendeu na votação da reeleição em dia 28 de janeiro de 1997. Outros deputados acreanos foram envolvidos na compra.

Na gravação, Ronivon afirma que os cheques eram do Banco do Amazonas, em nome de uma empresa de Eládio Cameli, irmão de Orleir Cameli.

Também foram acusados de participação deputados influentes do Congresso, o então presidente da Câmara, Luiz Eduardo Magalhães (já falecido, filho do senador Antônio Carlos Magalhães, também falecido, presidente do Senado na época), e de ministros do governo Fernando Henrique. Pelas conversas gravadas, o esquema teria sido comandado pelo então ministro das Comunicações, Sérgio Motta (já falecido), que era considerado o homem forte do governo de FHC.

O episódio foi investigado pela Comissão de Constituição e Justiça, numa investigação que durou poucas horas – e mais tarde foi abordada pela CPI do Mensalão.

GRANDES ESCÂNDALOS DA EPOCA - CPI DAS ONGs

Após o estouro do Escândalo do Dossiê em 15 de setembro de 2006 e de que a ONG Unitrabalho, que tem como colaborador o petista Jorge Lorenzetti, teria recebido mais de R$ 18 mm da União desde o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva, como denuncia a ONG Contas Abertas, o senador Heráclito Fortes (PFL-PI) coleta no dia 21 de setembro, oito assinaturas e garantiu que há outros 18 senadores interessados em assinar o documento que defende a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) destinada a investigar o repasse de recursos do governo federal para organizações não-governamentais (ONGs).

Para Fortes, a verificação dos repasses para as ONGs mostra-se extremamente necessária já que, segundo o senador, a transferência de recursos do governo para essas organizações soma mais de R$ 1 bilhão. Ele ressaltou que um dos petistas envolvidos nas denúncias da aquisição do dossiê que associa à máfia das ambulâncias os candidatos do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, e à Presidência da República, Geraldo Alckmin, seria coordenador de uma ONG que recebeu recursos do governo. Isso, na opinião do pefelista, justificaria o pedido de criação da CPI. Entre as organizações está a comandada por Lurian Cordeiro, filha do presidente Lula.

Fortes, por sua vez, disse que a averiguação sobre o caso está sendo feita pela Polícia Federal, e que; se o envolvimento de integrantes da oposição não está sendo analisado, não é culpa da oposição.

No pedido de abertura da comissão, Fortes propôs apurar em 60 dias os repasses públicos para as ONGs e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público), além da utilização dos recursos no período de 2003 a 2006.

No dia 3 de outubro, o senador Heráclito Fortes consegue reunir 35 assinaturas para solicitar abertura de CPI, mais de um terço das assinaturas de senadores, que é 27 no total. Embora a oposição esteja mobilizada para instalar a CPI, pelo menos três senadores governistas assinaram o pedido de abertura da comissão: Paulo Paim (PT-RS), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Saturnino Braga (PT-RJ).

No dia 26 de fevereiro de 2007, o senador Fortes reúne 62 das 27 assinaturas de senadores necessárias para o pedido de abertura de CPI. O senador afirma que vai tentar reunir pelo menos 70 assinaturas dos 81 senadores antes de protocolar o pedido. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que vai instalar a CPI caso o senador reúna as assinaturas necessárias, como determina o regimento do Senado.

A CPI deve ser composta por 11 senadores e sete suplentes. Para ser instalada, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), precisa ler no plenário do Senado o pedido de criação da CPI. Depois disso, os líderes partidários indicam parlamentares que vão integrá-la para que, efetivamente, a comissão saia do papel.

Acordo Para Instalação da CPI das ONGs:
No dia 7 de dezembro, a base aliada do governo consegue adiar a instalação da CPI, quando os senadores governistas não comparecem na reunião marcada, impedindo a formação de quórum. Para dar início aos trabalhos, seis senadores tinham que comparecer na comissão, mas apenas quatro registraram presença: A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), está na Casa, mas não foi à CPI. O líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), admitiu que a base quer mais tempo para negociar a composição da CPI e sinalizou para um acordo. Jucá negou que o governo tenha manobrado para adiar a instalação da CPI. "Não fechamos um entendimento ainda, não deu tempo. Muitos senadores já viajaram. Acho que é preciso de mais tempo para construirmos um clima que permita o funcionamento com os ânimos mais calmos", disse.

O senador Heráclito Fortes, disse que o adiamento não foi uma boa estratégia do governo. "É como menino que tem medo de injeção na bunda. Ele sabe que tem que tomar, mas fica adiando. É melhor evitar a gripe antes que vire uma pneumonia", ironizou. Para o senador, é pior para o governo liquidar o assunto agora do que começar um novo mandato sendo investigado. "Já pensou o governo iniciar o novo mandato acusado de impedir a CPI porque queria colocar a sujeira debaixo do tapete. O governo não tem motivo para não querer apurar, se tem é porque teme", disse.

No dia 11 de dezembro, os senadores do governo e da oposição entram em acordo para adiar para a próxima legislatura, em 2007, a instalação da CPI das ONGs. Segundo o líder do governo no Senado, Romero Jucá, os parlamentares concluíram que a comissão não teria como realizar os trabalhos até 31 de janeiro, prazo final para o funcionamento da CPI por ser o último dia da atual legislatura: "É mais proveitoso fazer no ano que vem do que no apagar das luzes. A CPI tem que funcionar de forma tranqüila e o bom senso manda que comece em 2007", disse Jucá.

O senador Heráclito Fortes admitiu que, sem a convocação extraordinária do Congresso em janeiro, poucos senadores poderiam estar em Brasília para trabalhar na CPI: "Passar a CPI para 2007 mostra o reconhecimento do governo para a necessidade de investigação porque teremos mais tempo para isso".

Os parlamentares de oposição concordaram com o adiamento da CPI para a próxima legislatura temendo o esvaziamento total da comissão, que poderia resultar no fracasso das investigações.

Instalação da CPI das ONGs:
No dia 14 de março de 2007, o senador Heráclito Fortes protocola na Mesa Diretora do Senado Federal, o pedido de criação da CPI das ONGs. O senador conseguiu reunir 74 assinaturas no pedido, 47 a mais que o estabelecido pelo regimento interno do Senado: "Há duas assinaturas comprometidas e que não foram colocadas por motivo de saúde. De forma que, moralmente, temos 76 assinaturas, um recorde em termos de CPI nesta Casa", afirmou Heráclito.

Senadores governistas apresentaram ao Fortes, a proposta de ampliar o período de investigações da CPI, com o objetivo de incluir os quatro últimos anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O senador pefelista disse concordar com a ampliação do prazo desde que a CPI também tenha o seu período de funcionamento prorrogado dos atuais 60 para 120 dias. "Para mim, não há qualquer problema", disse.

No dia seguinte, dia 15 de março, o segundo vice-presidente do Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), instaura a CPI. Os partidos de oposição conseguem instalar a primeira CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do segundo mandato do presidente Lula, que vai investigar os repasses de dinheiro público feitos para organizações não-governamentais.

Naquele momento, a ONG Unitrabalho, que tem como colaborador o petista Jorge Lorenzetti, que recebeu mais de R$ 18 milhões da União desde o início do governo Lula é o único que poderá ser investigado.

Desde final de setembro de 2007, há possibilidade desta CPI entrar em funcionamente antes do fim do ano, pois atinge muitos governistas e oposicionistas. O caso mais constrangedor é a senadora do PT-SC, Ideli Salvatti, pois há membros do próprio gabinete que ela mesma mantém estão com irregularidades nas prestações das ONGs. Já os oposicionistas também há problemas, pois já participaram no segundo mandato do Governo FHC e os primeiros anos do Governo Lula.

14/09/2010

EDITORIALBLOG - GOLFO DO MEXICO - ESCANDALO OU GUERRA?

 O cenario é de guerra, as 22h do dia 20 de abril houve uma explosão no Golfo do México. Onze funcionários da empresa British Petroleum ficaram desaparecidos no acidente. Desde então, formou-se uma corrida contra aquele que pode ser tornar em breve o maior derramamento de óleo já ocorrido nos Estados Unidos, e um dos maiores da história – somando todas as manchas, a área é comparável ao tamanho de um país como Porto Rico. As fotos impressionam pela destruição.


Na batalha entre o homem e a natureza ele esta levando a melhor.
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