Já
houve um tempo onde essas pessoas eram chamadas de mestres. Pessoas
que davam tudo de si pela cultura de um povo, eles iniciavam as crianças para a
vida. De mestres passaram a meros funcionários
públicos que com seus míseros vencimentos tentam viver com dignidade.A profissão tida como a mais nobre, e a mais pobre, esses
profissionais formam médicos, engenheiros intelectuais e mais uma infinidade de
profissionais, e quando se aposentam na maioria das vezes recebendo patacões (
moeda imperial ) como ajuda de custo.O Rei e seus agregados esquecem que eles um dia
foram iniciados na vida por esses guardiões da cultura.Esses semeadores de cultura, e colhedores de
ingratidão.