31/05/2011

EDITORIABLOG - FHC INTELECTUALIDADE “BURRA”

Em muito a admiração pela a intelectualidade do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso me acompanha, no entanto entendo que também intelectuais podem dizer coisas absurdas e sem pensar, pois bem:

Em documentário e entrevistas eleva seu ponto de vista pela descriminalização sobre o uso da maconha, ate ai tudo bem, é o direito que lhe assiste emitir opinião. O que é de se espantar é a forma ignorante que o intelectual tem em justificar tal medida polemica.

Primeiro afirma que seu governo errou em no combate ao narcotráfico, e depois alega que América perdeu a batalha contra o trafico, absurdo, ilações dessa monta.

Em relação ao erro é necessário ver que se houve um erro então existe um caminho para o acerto, e se realmente o ex-presidente reconhece que errou sabe que pode fazer algo certo, sempre existe uma oportunidade para o acerto, e ele não coloca esta posição.

No outro ponto de vista ele afirma que a América perdeu a batalha é um engano, na verdade todos estão combatendo esta pratica, a batalha existe, é necessário que o mundo pressione os produtores de cocaína como Colômbia, Bolívia entre outros paises, o Brasil deveria ter uma posição firme em ate processar estes paises produtores no intuito de obter indenizações pelos gastos e problemas causados em conseqüência destes, país que produz entorpecente deveria ser punido severamente e isso não acontece.

Vivemos a lei do mínimo esforço, não acredito que liberação de entorpecente algum ira melhorar vida ou resolver problema social, estamos minimizando o problema colocando que descriminalização a maconha acabará o trafico de entorpecente, alem de tudo não há estudo cientifico algum que comprove o beneficio da maconha, pelo contrario, estudos apontam para um usuário mais doente e dependente, chega à liberação do cigarro e bebida alcoólica, não se pode aceitar o erro pela incapacidade, é necessário encontrar mecanismos de combate eficiente.

Ainda vemos as minorias se sobreporem sobre a opinião das maiorias neste país, o que não poderia acontecer, pois uma civilização é feita pelo clamor do povo e este não apóia em sua maioria esta liberação.

A sociedade só será sociedade quando o respeito a ela for observado pelo seus representantes, este debate sobre a abolição do consumo de entorpecente é pura cortina de fumaça frente o real anseio de uma sociedade.

A justificativa do ex presidente nada justifica se não tumultua o que nem era para ser aventado, e ainda sua afirmação sobre Portugal, e Suiça no que diz respeito a um consumo ordenado de maconha é enganosa, estes países não encontram o problema social que aqui temos, e liberar o uso de entorpecente causaria mais um problema.

O combate efetivo do consumo de entorpecente é prioridade e anseio da sociedade onde há um desejo que as barreiras sejam efetivamente fiscalizadas, temos o exercito para isso, que a policia seja mais eficiente e o engajamento de todo o poder publico é possível.

30/05/2011

DOCBLOG - JORNALISTA LUIZ CARLOS PRATES - SERIEDADE E VERDADE

SOBRE RONALDINHO GAUCHO E A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
 

DESABAFO SOBRE AS PASSAGENS AEREAS DOS POLÍTICOS

O RATO HUMANO
 

SOBRE OS TRAFICANTES
 
SOBRE A CORRUPÇÃO
 
OS AMIGOS DE JOSE SARNEY


Luiz Carlos Prates (Santiago, 26 de janeiro de 1943) é um jornalista, radialista e psicólogo brasileiro. Atualmente é apresentador do SBT Meio Dia.

Biografia

Filho único, Prates morou até os sete anos em uma fazenda da cidade de Santiago. Mudou-se então para Santa Maria, onde viveu sua adolescência.[1]
Iniciou a carreira em Porto Alegre, em 1960,[2] quando atuou na extinta Rádio Porto Alegre, onde foi repórter, locutor e narrador de futebol de salão e de basquete. No ano seguinte, transferiu-se para a Rádio Difusora e, logo em seguida, para a Rádio Guaíba, onde trabalhou por quase dez anos. Entre 1964 a 1969, foi repórter da emissora norte-americana Voz da América no Brasil. Em dezembro de 1972, formou-se em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Em 1975, foi contratado pela Rádio Gaúcha, onde trabalhou durante sete anos. Em 1977, tornou-se apresentador do Jornal do Almoço na TV Gaúcha.
Como narrador esportivo, participou de quatro edições da Copa do Mundo, de 1978 a 1990. Ainda atuou na Rádio Farroupilha e na TV Difusora de Porto Alegre.
Em 1981, mudou-se para Santa Catarina, onde trabalhou na TV Eldorado de Criciúma e TV Record de Florianópolis. Em 1983, assumiu o cargo de coordenador de esportes da RBS TV de Florianópolis. Na emissora, narrou partidas de futebol e atuou como comentarista esportivo do Jornal do Almoço.
Exerceu a função de comentarista do Jornal do Almoço, da RBS TV de Florianópolis, foi apresentador da rádio CBN Diário e da TVCOM, foi blogueiro do clicRBS e colunista dos jornais Diário Catarinense e Diário Gaúcho até janeiro de 2011, quando saiu do grupo RBS[3].
A empresa não confirma, mas a saída de Prates ocorre após incontáveis manifestações de protesto contra alguns comentários feitos pelo jornalista em seu espaço na RBS TV e que foram mal recebidos por parte da opinião pública. Em um deles, responsabilizou o governo Lula e os “miseráveis” pelo aumento do número de acidentes nas estradas. Em outro, em 2009, teria supostamente defendido a ditadura militar.
Em janeiro de 2011 foi contratado pelo SBT SC, emissora do Grupo SCC.

23/05/2011

MEMÓRIA - VALSA SÃO MANUEL AMÉLIA FARACO




Traços Históricos da Valsa “São Manuel”

As palavras da Professora Maria do Carmo de Oliveira Faraco assim descrevem a criação da Valsa “São Manuel”:
“Numa ocasião em que visitava a Rádio Clube de Bauru, a autora da Valsa ‘São Manuel’ – a saudosa Professora Amélia Ramos de Oliveira Faraco, carinhosamente conhecida como Vó Amelinha –, teve o prazer de ouvir a música oficial da cidade de Bauru, na execução de uma belíssima orquestra. Pensou no encanto singular de cada cidade ter a sua música.
Surgiu assim a idéia de compor um hino, uma canção para a sua querida São Manuel. Letra e música surgiram simultaneamente, uma inspirando-se na outra, completando-se e amoldando-se nos detalhes técnicos de música e compasso, harmonia e ritmo. Nascia fácil, fruto de profundo amor à terra natal.
Estávamos no fim da década de 1930. aparecia no cenário musical a “Valsa São Manuel”, inspirada no coração de uma são-manuelense, que ofertou sua primeira audição à Rádio Clube de São Manuel, como um belo presente de aniversário, no dia 31 de julho de 1943. Na linda voz de uma jovenzinha, também são-manuelense, sua filha Helena, o presente de aniversário estendeu-se a todo o povo de São Manuel, através de sua Rádio Clube. Nesta primeira audição pública, a Valsa teve o ensejo de ter a própria autora ao piano. Mãe e filha completavam-se na maviosidade da execução, encantando a todos quantos a ouviram. A Valsa falava muito ternamente no coração da gente são-manuelense e seu sucesso, desde a primeira apresentação, prendia-se muito ao lado de valor literário e musical que oferecia, ao amor à terra natal.
A partir dessa primeira apresentação, a Valsa ‘São Manuel’ tem sido executada, se bem que por poucas vezes, em festas escolares do município e em alguns programas de rádios locais. Suas apresentações variam de solo a corais, como também no tocante à instrumentação. Uma apresentação que mereceu época na história da Valsa ‘São Manuel’ foi sua execução a quatro vozes pelo Coral do Instituto de Educação Estadual ‘Dr. Manuel José Chaves’, tradicional estabelecimento de ensino local, sob a regência do Maestro Pe. José Girardi, em 1969, regente da cadeira de Música e Canto Orfeônico do citado estabelecimento na época, autor do magnífico arranjo apresentado. Este Coral também levou até a capital do Estado a Valsa, através do programa de televisão ‘Cidade contra Cidade’.
A idéia de oficialização da Valsa ‘São Manuel’ surgiu num programa da Rádio Clube de São Manuel, no ‘Clube da Sexta-Feira’, produzido e apresentado pelo Dr. Daniel de Oliveira Neves Filho. Um grande número de adesões, por escrito, foi entregue ao vereador Prof. Adhemar Augusto, para que elaborasse um projeto de lei que regulamentasse a referida oficialização. Isto se passava em agosto de 1959, encontrando-se documentado no jornal ‘O Tempo’, órgão da imprensa local, em sua edição de 9 de agosto de 1959. Então, numa sessão da Câmara Municipal de São Manuel, foi apresentado o projeto de Lei n.º 25/59, de autoria do operoso edil Prof. Adhemar Augusto, pelo qual ‘considerava-se como música oficial (grifo nosso) do Município a Valsa intitulada ‘São Manuel’, de autoria de D. Amélia Ramos de Oliveira Faraco’. Julgado ensejo de deliberação e referido projeto foi encaminhado às comissões competentes, para estudos e pareceres. Foi assim que a 8 de janeiro de 1960 foi promulgado pelo Prefeito Municipal, Sr. Carlos Delgallo, a Lei n.º 368, decretando em seu artigo 1o: ‘considerar-se como música oficial do Município de São Manuel a Valsa intitulada ‘São Manuel’, de autoria de D. Amélia Ramos de Oliveira Faraco’ e, no seu artigo 2o: ‘constituir-se patrimônio exclusivo do Município os direitos autorais, arranjos, orquestrações, impressão e distribuição’, revogando-se, em seu artigo 3o, as disposições em contrário.
Esta resolução do Prefeito Municipal, Sr. Carlos Delgallo, chegou até a imprensa paulistana, através de notícia publicada no jornal ‘Diário de São Paulo’, edição de 29 de janeiro de 1960, na seção ‘Interior’. Cumpre dizer que o Sr. Prefeito Municipal tinha em grande apreço a cultural musical.
A Valsa ‘São Manuel’ tem sido interpretada e executada pelo Coral São Manuel, em suas múltiplas apresentações, quer em concertos, quer em festas cívicas, tendo-se a salientar a maviosidade harmônica de seu conjunto de vozes. Uma de suas apresentações de grande relevância foi no programa ‘A Cidade faz o Show’, transmitido pela TV Cultura, que aqui esteve colhendo aspectos turísticos, culturais e folclóricos da cidade e do município. O Coral São Manuel – sob a regência da Prof.ª Mariza Daniel Barbosa de Carvalho –, encerrou o programa, que foi ao ar em 2 de outubro de 1988, com a Valsa São Manuel, num lindo arranjo a três vozes, criado pela sua própria autora.”
Os relatos sobre a história da Valsa não se encerram nas palavras da nossa querida e saudosa D. Carminha, a qual, por incontáveis vezes, regeu o Coral entoando a Valsa.
Por ocasião dos concertos comemorativos aos 128 Anos de São Manuel, em 29 de junho de 1998, e, mais adiante, aos 500 Anos do Brasil, em 29 de abril de 2000, o Coral São Manuel e a Orquestra Sinfônica Jovem da Escola de Música de Piracicaba, regidos por Antonio Carlos Martorelli de Lima, executaram a Valsa, aproveitando o arranjo do Pe. José Girardi, com arranjo para orquestra da maestrina Cíntia Pinotti.
Outro grande marco na sua história deu-se no dia 19 de setembro de 1998, quando foi executada pelo Coral do Estado de São Paulo, regido pelo Maestro José Ferraz de Toledo, durante o concerto realizado no Teatro Municipal de São Manuel.
Colaborador Sr. Valmir Ambrozin.

1980







COLABORADOR VALMIR AMBROZIM

1985 - NOSSO SÉCULO - 1












































































































































FONTE DE PESQUISA BIBLIOTECA MUNICIAPL DE SÃO MANUEL